Preciso ter um restaurante phygital? Descubra e saiba agir

Saiba como tornar o seu restaurante melhor para a experiência do cliente, mais lucrativo e sustentável com estas dicas do mundo “phygital”.

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Garçom de um café, usando um tablet próximo a uma vitrine de doces

Para ser phygital e, portanto, misturar ferramentas digitais com o “mundo real” em suas operações, um negócio do food não precisa estar no metaverso ou oferecer óculos de realidade virtual aos clientes: basta adotar tecnologias capazes de ajudar no atendimento e na recepção dos pedidos e de melhorar a experiência dos clientes!

Tem pensado sobre o assunto? Ainda não sabe porque seu restaurante continua enfrentando as barreiras que separavam o mundo digital do real se elas já foram derrubadas no mercado como um todo?

Você pode experimentar implementar um bom menu digital, sistemas PDV e ERP e/ou um monitor KDS integrado ao cardápio inteligente, aceitar pagamento via carteiras digitais, por aproximação etc.!

Você também pode ler este artigo antes de mais nada! Depois da leitura, com certeza vai enxergar o phygital como uma estratégia para vender mais e lucrar a valer e saber como agir.

O que é “phygital”?

A estrutura da palavra “phygital” já indica bem seu significado: ela representa a junção dos termos “físico” (physical, em inglês) e digital. Adotar o phygital como estratégia de negócios, então, nada mais é do que integrar ferramentas online a processos que acontecem offline, melhorando as operações e a experiência do consumidor.

Especificamente para um restaurante, “ser phygital” – o que não necessariamente significa ser omnichannel, apesar de ambas as iniciativas terem extremo valor hoje em dia – pode ajudar no atendimento, nas vendas e até no marketing.

Qual é a diferença entre “phygital” e “omnichannel”?

“Ser omnichannel” significa estar presente em diferentes canais de comunicação nos quais também está o público-alvo, enquanto “ser phygital” significa mesclar operações que acontecem nos âmbitos online e offline.

A primeira estratégia geralmente antecede a segunda, e isso será explicado mais adiante.

É verdade que tanto uma iniciativa quanto a outra ajudam empresas de todos os tipos a melhorar seus processos diários, otimizar tempo de seus colaboradores, economizar dinheiro e atender os clientes de forma diferenciada, no entanto, elas não são a mesma coisa.

Um restaurante pode, por exemplo, criar e implementar um cardápio digital pensando em anotar os pedidos de forma mais fácil. Através dele, os clientes vão escolher o que comer, personalizar os pratos e pagar a conta e, assim, o estabelecimento estará agindo de maneira “phygital”.

Esse mesmo restaurante talvez opte, mesmo antes da adoção do menu inteligente, por se comunicar com os fregueses tanto pelo WhatsApp quanto pelas redes sociais e até mesmo pelo telefone fixo.

Nesse caso, apesar de ele estar misturando os universos  online e offline, ele não estará sendo phygital, mas sim omnichannel, pois sua presença ficará marcada em vários canais de comunicação.

E por que o phygital é tendência no mundo?

O phygital é tendência simplesmente porque é praticamente impensável que um processo de compra ou venda consiga acontecer, hoje em dia, do início ao fim, sem que compradores ou vendedores dependam de algum aplicativo ou da internet!

É essa “mescla” entre o real e o virtual, quando acontece de forma eficiente, que oferece uma experiência completa, confortável e segura para o consumidor.

E, voltando ao foodservice, além de tudo, os investimentos para que as operações se tornem, ao mesmo tempo, físicas e digitais, são muito baixos se comparados com os ganhos, e “phygitalizar” não significa ter atitudes mirabolantes, mas implementar tecnologias benéficas tanto para os empreendedores quanto para os clientes e mesmo para as equipes.

A transformação que acontece por causa da implementação de cardápios digitais deixa esse argumento ainda mais nítido: um único recurso, pago mensalmente, eleva o ticket médio em até 40%, reduz custos com atendimento em até 50% e ainda contribui integralmente para o marketing da marca!

Quais são as características da estratégia phygital em restaurantes?

Se você quiser saber se o seu estabelecimento já se tornou phygital ou se tiver interesse em inovar hoje mesmo para chegar lá, pondere a maneira como os fregueses interagem com a marca e como se dá a jornada de compras dos clientes do início ao fim.

  • Marcas phygitais se esforçam para unificar a experiência do consumidor, ou seja, para apresentar as mesmas visões e os mesmos valores, assim como o mesmo tom de voz, tanto no presencial quanto no online.
  • Sempre existem tecnologias avançadas em jogo: desde cardápios inteligentes, soluções usando IA e outros sistemas de autoatendimento até novidades mais “mirabolantes”, como mesas touch screen.
  • As tecnologias não só agradam ao freguês, mas também facilitam a coleta de dados para que os gestores entendam melhor o comportamento de seu público e consigam insights assertivos para fazer transformações.
  • O ato de aliar o físico e o digital sempre visa, ainda, contribuir para a criação de momentos memoráveis e, acima de tudo, para a personalização do atendimento. No mais, os consumidores transitam entre os dois mundos quase sem perceber, escolhendo como e onde desejam realizar suas compras.

Em restaurantes, com o cardápio digital sendo aliado do garçom, dá para o freguês tirar dúvidas pontuais ou ser orientado sobre uma harmonização chamando um atendente e, depois, escolher o pedido com calma, no tempo dele, pela ferramenta. Percebe como tudo se mistura?

Agora, veja dicas para entrar no jogo!

Melhores dicas de como adequar seu restaurante a uma estratégia phygital

Adequar um estabelecimento à estratégia phygital requer investimentos em omnicanalidade e atenção à consistência na transmissão das informações em todos os canais no qual a marca vai estar presente, assim como no “cara a cara”, ou seja, no atendimento, na entrega e no pós-vendas.

Fora isso, aqui estão dicas valiosas para você.

  • Mapeie a jornada do seu cliente e os interesses dele também.
  • Adote tecnologias que façam sentido tanto para os consumidores quanto para o estabelecimento e que, de alguma forma, se integrem ao “mundo real”.
  • Só invista em ferramentas capazes de lhe ajudar na coleta de informações sobre preferências, na oferta de recomendações personalizadas e na realização de promoções vendedoras.
  • Conte com quem realmente entende do assunto, estabelecendo parcerias com empresas desenvolvedoras e implementadoras dessas soluções que sejam consolidadas no mercado.

Comece com um cardápio digital adequado a todos esses pontos e experimente a delícia de ter um restaurante moderno e diferenciado! Continue acompanhando este blog para mais orientações.

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