Como ser uma boa garçonete? Veja dicas infalíveis!

Prepare-se para conhecer o segredo de como ser uma boa garçonete, ou melhor: uma garçonete extraordinária, fora da curva! Leia este artigo até o final e confira dicas para dominar a arte de servir, atender e conquistar clientes.

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Como ser uma boa garçonete

Pegue o seu bloquinho e caneta ou abra as notas do PC ou do celular e registre aí: comunicação eficaz, empatia (e simpatia!), atenção aos detalhes e antecipação às necessidades são os ingredientes básicos de como uma garçonete deve atender um cliente.

Só que, para dominar, de fato, a arte de servir, conquistar a fidelidade dos consumidores, deixar os superiores satisfeitos e ainda ter o potinho de gorjetas sempre cheio, você precisa ir além – e a verdade é que nem todo mundo sabe o que fazer para se destacar na profissão.

Pensando nisso, o artigo que você está lendo agora foi pensado como um guia prático de uma boa garçonete e traz a série mais completa de segredos para você brilhar no salão!

Absorva as dicas, adequando-as ao seu cenário, e se prepare para turbinar a sua imagem, aumentar sua produtividade e as vendas e se tornar a queridinha dos fregueses. Vamos juntos colocar mais tempero nesse atendimento? A começar pelo treinamento.

Por que fazer um treinamento de garçonete?

O primeiro passo para atender com excelência é pedir ao gestor do local onde você trabalha um treinamento completo! É importante perguntar ao seu superior quais são as opções de capacitações que a empresa oferece ou incentiva e ir atrás de recebê-las, afinal, os processos mudam, as coisas evoluem e cada restaurante tem sua própria dinâmica.

E vale se atualizar, mesmo que você já esteja há um bom tempo no ramo.

Além de garantir o crescimento profissional, demonstrar interesse em cursos e formações extras é uma excelente estratégia para impressionar a chefia e marcar pontos a seu favor e, caso ninguém oriente você nesse sentido, não espere de braços cruzados: busque você mesma por conhecimentos.

Alguns exemplos para ir além são:

  • curso de enologia nacional – para saber oferecer sugestões de harmonização e informações valiosas sobre os melhores vinhos brasileiros;
  • treinamento em etiqueta e protocolo – para garantir um serviço refinado e profissional e saber lidar com as situações formais com elegância; e
  • curso de mixologia e coquetelaria – que ensina a preparar e servir drinks de forma criativa e atrativa e pode adicionar um toque especial ao atendimento ou até abrir portas no futuro para você trabalhar com food experience.

Enfim, treinamentos para garçons e garçonetes no geral são uma forma de atualizar o que já se sabe e gerar valor tanto para você quanto para o lugar onde você trabalha, mas, se grana está curta para investir em certificados, não se preocupe: continue lendo que o tesouro nada escondido está logo aqui embaixo!

Como uma garçonete deve trabalhar?

Para garantir uma excelente percepção dos clientes, aumentar as vendas e manter os gestores do estabelecimento contentes, uma garçonete deve dominar quatro regras de um bom atendimento e serviço, que envolvem vestimenta, comunicação, agilidade e eficiência.

Sabe a máxima “a primeira impressão é a que fica”? Antes mesmo de a comida chegar à mesa, é essa profissional a principal embaixadora e vendedora do restaurante – responsável por atrair ou repelir o público.

Nunca ouviu falar da etiqueta para seguir? Fica tranquila! Adiante, estão detalhes de tudo o que você precisa fazer para ser nota 1000! Continue a leitura.

Como uma garçonete deve se vestir? Anote 5 dicas!

Uma boa garçonete preza pela imagem pessoal e, consequentemente, pela reputação do seu restaurante, quando veste roupas apresentáveis e apropriadas e/ou o uniforme fornecido pelo estabelecimento sem sujeiras ou sinais de uso, cuida das mãos e do penteado, usa acessórios com moderação etc.

Saiba mais.

1.  Use roupas apresentáveis e apropriadas

Se você usa uniforme, garanta que ele esteja passado, sem manchas e com o caimento adequado para o seu corpo, ou seja, nem muito justo e nem largo demais. Caso não tenha uniforme, ainda assim é fundamental estar vestida de forma apresentável e condizente com o nível de formalidade do restaurante.

Trabalha em uma hamburgueria com a temática pirata, por exemplo? Suas roupas podem ser mais descontraídas se comparadas com as das garçonetes de restaurantes à la carte.

2.  Sempre que possível, verifique se a aparência continua intacta

Tão importante quanto estar vestida adequadamente é se manter assim durante toda a jornada de trabalho – do início ao fim.

Fique de olho no espelho ao longo do dia para verificar se está desarrumada ou se algo foi derramado na sua roupa ou se o cabelo tomou vento demais durante os atendimentos na área externa.

É verdade que, em um dia agitado no salão, isso pode parecer difícil, mas a atitude entra como essencial para evitar transmitir imagem de desleixo ou falta de higiene.

3.  Mantenha um cuidado especial com as mãos e o penteado

Ao mesmo tempo em que cuida das roupas e da aparência, mantenha as unhas limpas e bem cuidadas e consulte as cores de esmalte permitidas ou preferíveis pelos gestores do estabelecimento no qual você trabalha.

É normal alguns lugares preferirem garçonetes com unhas pintadas de tons mais discretos e todo lugar costuma exigi-las bem curtinhas.

Outro ponto importante: o asseio com os cabelos! Lisos ou crespos, curtos ou longos, naturais ou coloridos, o ideal para trabalhar em um restaurante é mantê-los presos. Esse cuidado simples ajuda a evitar a situação clichê e desagradável do “cabelo na comida”.

4.  Opte por sapatos fechados e confortáveis

Lembre que você vai trabalhar 99% do tempo andando, então, tênis e sapatos confortáveis são a melhor pedida e vale ter bom senso quanto ao estilo também.

Pense que a clientela de um restaurante formal não vai enxergar com bons olhos uma garçonete de tênis, a não ser que você tenha autorização dos gestores para utilizá-los ou até que esse seja o código de vestimenta do lugar, algo que acontece às vezes em estabelecimentos mais modernos.

Salto alto só se for exigência da gerência! Sandálias abertas também raramente são sequer uma opção. Deixe-as em casa.

5.  Use acessórios com moderação

Ainda sobre vestimenta e imagem, outra dica é evitar o uso excessivo de brincos, anéis e colares e pulseiras, bem como de perfumes ou colônias – porque alguns clientes podem ter alergias e os cheiros impactam diretamente no sabor da comida.

Da mesma forma, tente evitar fumar antes do trabalho ou durante sua folga, já que isso pode deixar um cheiro desagradável impregnado nos seus cabelos, mãos e uniforme.

Sempre opte pela sutileza e discrição: menos é mais! E uma vez que você esteja visualmente perfeita, atente-se à sua fala.

O que uma garçonete deve falar para o cliente?

Cabe à garçonete transmitir algumas palavras acolhedoras e de boas-vindas às pessoas, tirar dúvidas e fornecer informações, fazer a ponte entre os consumidores e a cozinha e o bar e, no fim do atendimento, despedir-se, demonstrando uma real intenção de rever cada um.

Como o primeiro contato entre o consumidor e o bar ou restaurante, é fundamental que você tenha uma comunicação excelente. O que você fala, quando e como diz as coisas pode impactar diretamente em uma experiência inesquecível, seja para o bem e para o mal.

Antes que o nervosismo tome conta do seu discurso e atrapalhe tudo, aqui estão algumas dicas sobre o que dizer para estabelecer uma interação positiva.

1.  Comece com um sorriso acolhedor e uma saudação amigável

Apresente-se pelo nome e pergunte como pode ajudar o cliente, transmita uma energia positiva e esteja atenta à linguagem corporal para criar uma conexão inicial. Não cruze os braços ou chacoalhe pernas e pés enquanto o consumidor estiver falando, por exemplo.

Postura ereta, sorriso caloroso, contato visual, gestos suaves com as mãos, expressão facial receptiva e abordagem respeitosa vão ajudar você a expressar profissionalismo, acolhimento e confiança no seu atendimento inicial.

2.  Esteja preparada para fornecer informações e tirar dúvidas

Conheça bem os itens do cardápio e a dinâmica do restaurante, peça orientações para o(a) chef e responsáveis pelo bar para saber mais sobre os ingredientes e diferenciais dos pratos e bebidas e anote-as num bloquinho se precisar de cola – não é vergonha para ninguém, viu?

Só assim você vai estar pronta para responder a todo tipo de perguntas e oferecer sugestões personalizadas!

Sabe quando um casal não sabe se pede o prato da casa ou uma opção nova no menu? Ou quando alguém precisa saber como é o ponto da carne? Nesse momento, você será procurada para uma ajudinha.

Se você não conhecer exatamente o que está vendendo e precisar recorrer ao gerente, vai perder tempo, junto com a confiança do cliente.

3.  Fale menos, escute mais – e com atenção

Para um atendimento de mestra, você precisa compreender também quais são as necessidades e desejos dos clientes e ajudá-los a expressá-los, caso necessário. Quer um exemplo prático? Que tal aquele freguês que não consegue decidir o pedido e fica perguntando sobre os ingredientes de todos os pratos que você sugere?

Provavelmente, essa pessoa tem alguma intolerância, sensibilidade ou alergia ou alguma vontade muito específica de comer alguma coisa.

Pode ser também que ela tenha restrições alimentares por razão religiosa. Judeus não comem suínos, aves de rapina, frutos-do-mar ou peixes de couraça; enquanto alguns candomblecistas não aceitarão pratos com caranguejo, peixe-de-pele, cajá, jaca, berinjela e certos tipos de marisco.

Qualquer que seja o caso, demonstre empatia e interesse genuíno em oferecer uma experiência personalizada.

Pergunte se existe algum insumo específico que o cliente não queira ou não possa comer e esteja disposta a oferecer ajustes nos pratos – dentro do permitido pelos gestores e pelo(a) chef –, segundo as preferências ou limitações apresentadas.

4.  Se um pedido sair errado, informe quem vai prepará-lo ou peça desculpas a quem recebê-lo

Esconder os erros ou transferir culpa são as piores formas de lidar com situações relativamente comuns em restaurantes, como os erros nos pedidos.

Para evitar perder a clientela e ver o estabelecimento ser cancelado nas redes sociais, peça desculpas pelo atraso, quando houver, ofereça a troca do prato ou da bebida enganados e, se permitido pelo restaurante, disponibilize uma refeição a preço promocional ou dê algum brinde extra que compense (ou pelo menos tente compensar) o problema.

5.  Seja tão agradável na despedida quanto foi na recepção

Ao encerrar o atendimento, agradeça a todos da mesa pela visita e preferência. Deixe claro que você está disponível para ajudar no que for necessário sempre que eles aparecerem e que espera vê-los novamente.

Deseje um bom dia ou uma ótima noite, encerrando a experiência gastronômica deles com uma nota positiva.

Sua linguagem e tom de voz devem ser sempre profissionais, corteses e amigáveis. Quanto às peculiaridades e jargões de cada restaurante, sem grilo: a tendência é que você vá se adaptando com o tempo e com a prática.

Quanto melhor você gerenciar o seu tempo todos os dias, mais você conseguirá se dedicar ao atendimento e mais automática ficará a sua simpatia. Uma hora, ela deixa de ser um esforço e se torna parte da vida. Pode apostar!

Como a garçonete deve gerenciar o tempo de trabalho?

A resposta para essa pergunta é: nada de correria. Uma boa garçonete deve manter um ritmo estável no salão, para fazer com que tudo corra bem no ambiente e transmitir tranquilidade ao restante da equipe, mas sem deixar de incentivar a produtividade.

Não seja apressada, mas também não seja devagar demais! E transmita detalhes a quem está esperando sobre “em que pé” andam os pedidos.

3 maneiras de uma boa garçonete usar o relógio a seu favor

Bloquinho na mão ou print screen ativado para estas dicas aqui embaixo, que são salvadoras.

1.  Fique de olho no relógio para transmitir informações aos consumidores

Se o restaurante estiver trabalhando com o salão lotado, informe aos clientes, de maneira clara e sincera, qual é a posição na lista de espera e quanto tempo em média eles deverão aguardar.

Comente sobre o tempo de “saída” dos pratos e das bebidas também, mas sem espantá-los para a concorrência. Seja simpática e, se possível, ofereça drinks exclusivos ou petiscos da casa para que todos se sintam tentados a esperar, mesmo que seja no bar ou em algum tipo de antesala.

Se alguém pedir um bife bem passado, avise que o prato levará mais tempo para ser preparado. Se o risoto acabou e o chef precisar fazer um novo, informe ao cliente o tempo estimado para a preparação da refeição e sugira uma opção alternativa caso ele não queira aguardar.

Percebeu que os fregueses têm muita fome ou pressa? Você pode, ainda, dar ideias de pratos que possam ser feitos em menos tempo. Só cuidado para não influenciar na redução do ticket médio porque isso tem impacto nos 10% do garçom também.

2.  Passe nas mesas uma ou duas vezes a cada atendimento para verificar se está tudo certo

Pergunte se as pessoas que você está atendendo precisam de alguma coisa, como mais bebida ou condimentos e demonstre disponibilidade para resolver problemas ou preocupações que possam surgir.

Saiba administrar o tempo de atendimento de um mesmo cliente, casal ou grupo para não ser aquela garçonete que fica o tempo todo ao lado da mesa tirando a privacidade e nem ser a que desaparece no salão e nunca mais volta, deixando o freguês irritado e mal servido.

3.  Se você não tiver clientes para atender, execute outras tarefas

Em um restaurante, sempre há tarefas para serem feitas: demonstre ao seu empregador que você é proativa e está disposta a trabalhar duro e, para isso, nada de ficar esperando ordens e entrar em ação só depois.

Se as suas mesas não estão demandando muita atenção ou se o movimento estiver tranquilo, verifique se vale dar uma mãozinha para seus colegas de trabalho ou adiante procedimentos que aconteceriam apenas depois do encerramento das atividades.

Faça isso sem atrapalhar o lazer de ninguém, fazer barulho demais, passar com lixo no meio do salão ou dar indícios de que você quer expulsar quem está comendo, hein?! Cuidado com o que você não deve fazer.

O que uma garçonete não deve fazer? Cuidado com estes 9 erros!

Muitas vezes, você poderá estar sobrecarregada com as tarefas da recepção, atendimento, repasse e entrega de pedidos, limpeza e organização das mesas, mas isso não será desculpa para ignorar os clientes, não se atentar à sua higiene ou cometer falhas referentes ao serviço.

Antes de ir, saiba, tim-tim por tim-tim, o que uma garçonete não pode fazer de jeito nenhum!

1.  Ignorar os clientes ou demonstrar desinteresse

Nada mais desmotivador do que ir a um restaurante e ser atendido por uma garçonete que tem cara fechada e que transmite má vontade nas palavras, no tom de voz e/ou na linguagem corporal. Simpatia e cortesia são grandes diferenciais de profissionais cinco estrelas no atendimento.

2.  Ser relapsa com a higiene

Uniformes, cabelos e mãos sujas espantam qualquer clientela. Uma garçonete desalinhada e com aparência despreparada para o serviço em salão pode não ser bem vista pelos frequentadores e gestores, além de colocar o restaurante sob risco de multa da Vigilância Sanitária.

3.  Esquecer de disponibilizar o cardápio

Chegar em um restaurante e receber um cardápio com cara de velho, cheio de folhas rasgadas ou sujas é péssimo – tanto quanto não receber nenhum menu! Então, mesmo que o recurso seja digital e impresso em QR Code ou em tablet, é fundamental apresentá-lo. Anotado?

4.  Envolver-se em conversas pessoais

Outro “nunca faça” para você mentalizar: jamais dê sua opinião sobre qualquer assunto que esteja em pauta entre a freguesia. Mantenha seu distanciamento profissional, inclusive em conversas entre o time e jamais fale de clientes no salão, ainda que ache que eles não podem ouvir você.

Na hora da conta, se mais de um cliente exigir fazer o pagamento – aquela história do “deixa que eu faço essa” –, evite o desconforto, colocando a conta no meio da mesa em vez de entregá-la diretamente a alguém.

Caso a pessoa tente envolvê-la na discussão, sorria, diga que volta em breve para pegar o pagamento e se retire discretamente.

5.  Colocar um objeto que cair no chão de volta na mesa

A faca caiu? Atenção para substituí-la por outra limpinha imediatamente! Aliás, mesmo que seja apenas um cardápio de papel ou um saleiro que vá ao chão, substitua o objeto por um novo, vindo da cozinha ou do espaço de armazenamento no salão.

Ninguém quer os germes do chão à mesa, né?

6.  Deixar objetos perigosos perto de bebês e crianças

Quando estiver servindo pratos quentes ou entregando utensílios afiados, como garfos e facas, é importante fazê-lo sempre aos adultos da mesa e nunca às crianças. Além disso, taças e garrafas devem ser mantidas distantes.

Se for preciso, chame a atenção de quem for maior de dezoito de forma amigável para que eles fiquem de olho no comportamento dos menores, usando frases como “Aqui estão os pratos/pedidos/talheres, senhor/senhora”. Isso ajuda a evitar acidentes.

7.  Fazer com que os clientes se sintam constrangidos ou indesejados

Ainda pensando na ida de crianças a restaurantes e nos pais cansados, tanto quanto em pessoas que representem quaisquer minorias, outro “nunca faça” que você precisa anotar e relembrar o tempo todo é o fato de constranger os consumidores, repreendendo as crianças ou qualquer outra pessoa na mesa!

Clientes que se sentem constrangidos ou indesejados não voltam – e reclamam online, com razão.

8.  Reclamar sobre gorjetas ou mesmo pedi-las

Algumas pessoas jamais dão gorjeta, mesmo que tenham gostado do serviço, outros podem não conseguir pagar o valor cheio do serviço e ainda existem os turistas vindos de lugares onde a prática da caixinha não seja comum.

Se seu gerente presenciar você falando sobre o assunto nas mesas, isso com certeza vai criar relações ruins com a equipe e pode ser motivo de demissão.

Recebeu gorjeta de livre e espontânea vontade do consumidor? Então, fique sabendo que, no Brasil, a lei da gorjeta precisa ser seguida à risca pelo estabelecimento e você deve ganhar do restaurante o que for seu por direito.

9.  Enxergar e tratar os colegas como adversários

Agora, mudando de assunto, um último lembrete importante: seu ambiente de trabalho não deve ser um local de competição.

Procure ajudar a sua equipe, compartilhando dicas de atendimento ou se oferecendo para outras funções se/quando possível. Afinal, quando o time está alinhado, o trabalho flui melhor e o clima se torna mais agradável e divertido.

Isso tem um impacto positivo na percepção dos clientes sobre o restaurante, beneficiando você, seus colegas e o próprio estabelecimento.

E não esqueça da forma correta de servir! São muitos pontos, mas calma que a elegância vem com a prática de algumas regrinhas básicas que estão nas próximas linhas ainda neste artigo. Segue o fio.

Qual a forma correta da garçonete servir?

O indicado por especialistas em serviço e hospitalidade é que os pratos sejam colocados à mesa na frente dos clientes pelo lado direito de cada um deles e retirados pela esquerda, enquanto, com as bebidas, acontece justamente o contrário.

Mas não adianta nada chegar do lado certo e tropeçar em outras regras de etiqueta, né? Volte às anotações com urgência e salve o que vem abaixo!

  • Sirva as crianças primeiro, depois as mulheres e, por último, os homens.
  • Ao atender famílias com crianças, observe os pais para saber se eles concordam ou não com o que os pequenos estão dizendo.
  • Retire pratos sujos pelo lado esquerdo dos clientes sentados à mesa. O mesmo vale para qualquer outro item que já tenha sido usado.
  • Dê uma atenção especial para a pessoa convidada de honra e comece o atendimento e o serviço por essa pessoa quando ela existir.
  • Retire os itens da mesa na seguinte ordem: primeiro pratos e depois copos.
  • Não empilhe louças na bandeja.
  • Segure a bandeja com a mão esquerda, sempre com os dedos bem abertos, e sirva com a mão direita.
  • Ao servir vinhos, abra a garrafa sempre na frente do cliente.
  • Bebidas que vêm em latas devem ser colocadas no copo e a lata nunca deve ser entregue nas mãos das pessoas para que elas façam o serviço.
  • Acrescente as bebidas às taças e copos dos convidados em sentido horário.
  • Nunca coloque a colher dentro da xícara de chá ou café. Ela deve vir no pires.

Checklist feito por aí?

Agora, você tem a faca e o queijo na mão para oferecer um atendimento premium para todos os seus clientes. Inspire-se nessas dicas incríveis e infalíveis e bom trabalho!

E-book enviado com sucesso!

Agora você pode ler este e-book sempre que quiser. Agradecemos o interesse.

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